Embora não vá estar presente no dia da abertura da exposição quero deixar com vocês um grande, grande beijo; e também um enorme agradecimento por trazer até ao “jardim à beira-mar plantado” tão corajoso, desconcertante e inquietante trabalho.
Num momento em que a ciência, e em particular a medicina, evolui a cada segundo e a cada dia que passa surge uma nova forma de adiar o inevitável, cabe-nos reflectir sobre até que ponto adiamento não serve apenas para rimar com sofrimento...
Talvez só quando percebermos o que fazer efectivamente com a vida, sejamos capazes de enfrentar a morte e estabelecer limites.
No mais, tudo são conjecturas de quem tem, tal como o Heiner e a Edelgard, os dias contados e apenas vive na alegre inconsequência da ignorância...
Embora não vá estar presente no dia da abertura da exposição quero deixar com vocês um grande, grande beijo; e também um enorme agradecimento por trazer até ao “jardim à beira-mar plantado” tão corajoso, desconcertante e inquietante trabalho.
Num momento em que a ciência, e em particular a medicina, evolui a cada segundo e a cada dia que passa surge uma nova forma de adiar o inevitável, cabe-nos reflectir sobre até que ponto adiamento não serve apenas para rimar com sofrimento...
Talvez só quando percebermos o que fazer efectivamente com a vida, sejamos capazes de enfrentar a morte e estabelecer limites.
No mais, tudo são conjecturas de quem tem, tal como o Heiner e a Edelgard, os dias contados e apenas vive na alegre inconsequência da ignorância...
Embora não vá estar presente no dia da abertura da exposição quero deixar com vocês um grande, grande beijo; e também um enorme agradecimento por trazer até ao “jardim à beira-mar plantado” tão corajoso, desconcertante e inquietante trabalho.
Num momento em que a ciência, e em particular a medicina, evolui a cada segundo e a cada dia que passa surge uma nova forma de adiar o inevitável, cabe-nos reflectir sobre até que ponto adiamento não serve apenas para rimar com sofrimento...
Talvez só quando percebermos o que fazer efectivamente com a vida, sejamos capazes de enfrentar a morte e estabelecer limites.
No mais, tudo são conjecturas de quem tem, tal como o Heiner e a Edelgard, os dias contados e apenas vive na alegre inconsequência da ignorância...
3 Comments:
Rui e Ana,
Embora não vá estar presente no dia da abertura da exposição quero deixar com vocês um grande, grande beijo; e também um enorme agradecimento por trazer até ao “jardim à beira-mar plantado” tão corajoso, desconcertante e inquietante trabalho.
Num momento em que a ciência, e em particular a medicina, evolui a cada segundo e a cada dia que passa surge uma nova forma de adiar o inevitável, cabe-nos reflectir sobre até que ponto adiamento não serve apenas para rimar com sofrimento...
Talvez só quando percebermos o que fazer efectivamente com a vida, sejamos capazes de enfrentar a morte e estabelecer limites.
No mais, tudo são conjecturas de quem tem, tal como o Heiner e a Edelgard, os dias contados e apenas vive na alegre inconsequência da ignorância...
Rui e Ana,
Embora não vá estar presente no dia da abertura da exposição quero deixar com vocês um grande, grande beijo; e também um enorme agradecimento por trazer até ao “jardim à beira-mar plantado” tão corajoso, desconcertante e inquietante trabalho.
Num momento em que a ciência, e em particular a medicina, evolui a cada segundo e a cada dia que passa surge uma nova forma de adiar o inevitável, cabe-nos reflectir sobre até que ponto adiamento não serve apenas para rimar com sofrimento...
Talvez só quando percebermos o que fazer efectivamente com a vida, sejamos capazes de enfrentar a morte e estabelecer limites.
No mais, tudo são conjecturas de quem tem, tal como o Heiner e a Edelgard, os dias contados e apenas vive na alegre inconsequência da ignorância...
Rui e Ana,
Embora não vá estar presente no dia da abertura da exposição quero deixar com vocês um grande, grande beijo; e também um enorme agradecimento por trazer até ao “jardim à beira-mar plantado” tão corajoso, desconcertante e inquietante trabalho.
Num momento em que a ciência, e em particular a medicina, evolui a cada segundo e a cada dia que passa surge uma nova forma de adiar o inevitável, cabe-nos reflectir sobre até que ponto adiamento não serve apenas para rimar com sofrimento...
Talvez só quando percebermos o que fazer efectivamente com a vida, sejamos capazes de enfrentar a morte e estabelecer limites.
No mais, tudo são conjecturas de quem tem, tal como o Heiner e a Edelgard, os dias contados e apenas vive na alegre inconsequência da ignorância...
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