terça-feira, setembro 12, 2006


Como encarar a morte?

Consegue ultrapassar o medo e contemplar o seu rosto?

44 fotografias onde a vida, o amor e a morte se espelham em cada um dos rostos retratados.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Rui e Ana,

Embora não vá estar presente no dia da abertura da exposição quero deixar com vocês um grande, grande beijo; e também um enorme agradecimento por trazer até ao “jardim à beira-mar plantado” tão corajoso, desconcertante e inquietante trabalho.

Num momento em que a ciência, e em particular a medicina, evolui a cada segundo e a cada dia que passa surge uma nova forma de adiar o inevitável, cabe-nos reflectir sobre até que ponto adiamento não serve apenas para rimar com sofrimento...

Talvez só quando percebermos o que fazer efectivamente com a vida, sejamos capazes de enfrentar a morte e estabelecer limites.

No mais, tudo são conjecturas de quem tem, tal como o Heiner e a Edelgard, os dias contados e apenas vive na alegre inconsequência da ignorância...

28/9/06 10:36  
Anonymous Anónimo said...

Rui e Ana,

Embora não vá estar presente no dia da abertura da exposição quero deixar com vocês um grande, grande beijo; e também um enorme agradecimento por trazer até ao “jardim à beira-mar plantado” tão corajoso, desconcertante e inquietante trabalho.

Num momento em que a ciência, e em particular a medicina, evolui a cada segundo e a cada dia que passa surge uma nova forma de adiar o inevitável, cabe-nos reflectir sobre até que ponto adiamento não serve apenas para rimar com sofrimento...

Talvez só quando percebermos o que fazer efectivamente com a vida, sejamos capazes de enfrentar a morte e estabelecer limites.

No mais, tudo são conjecturas de quem tem, tal como o Heiner e a Edelgard, os dias contados e apenas vive na alegre inconsequência da ignorância...

28/9/06 10:36  
Anonymous Anónimo said...

Rui e Ana,

Embora não vá estar presente no dia da abertura da exposição quero deixar com vocês um grande, grande beijo; e também um enorme agradecimento por trazer até ao “jardim à beira-mar plantado” tão corajoso, desconcertante e inquietante trabalho.

Num momento em que a ciência, e em particular a medicina, evolui a cada segundo e a cada dia que passa surge uma nova forma de adiar o inevitável, cabe-nos reflectir sobre até que ponto adiamento não serve apenas para rimar com sofrimento...

Talvez só quando percebermos o que fazer efectivamente com a vida, sejamos capazes de enfrentar a morte e estabelecer limites.

No mais, tudo são conjecturas de quem tem, tal como o Heiner e a Edelgard, os dias contados e apenas vive na alegre inconsequência da ignorância...

28/9/06 10:36  

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